Para a pesquisa, foram analisadas 223 pessoas com idades entre 71 e 89 anos diagnosticadas com transtorno cognitivo leve. Todas faziam parte do Sydney Memory and Ageing Study e foram submetidas a diversos testes para avaliar o funcionamento cerebral, incluindo funções de linguagem e memória. Após dois anos, 66 idosos mostraram desempenho normal da cognição.
As análises revelaram, então, que embora não seja sempre possível prever quais indivíduos apresentaram regressão do quadro, há alguns indicadores que podem sugerir tal mudança. Aqueles que recuperaram a saúde mental pareciam envelhecer melhor e apresentavam maior probabilidade de ter a pressão arterial controlada, além de serem mais mental e fisicamente ativos. Assim, atividades que estimulam o raciocínio e exercícios foram apontados como importantes fatores na melhora da saúde dos idosos.
Os resultados mostraram ainda que os participantes que se mostraram abertos a novas experiências também eram mais propensos a reverter o quadro. Para os especialistas, isso indica que uma personalidade mais flexível representa uma vantagem durante o envelhecimento.
fonte: YAHOO!
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